Blog relacionado à vida de pós-graduando, angústias científicas, crônicas e ossos do ofício de ser Bióloga e pesquisadora. Eu sou uma bióloga formada pela Universidade Federal de São Carlos, e doutoranda em Ecologia e Biodiversidade pela Unesp Rio Claro.
domingo, 8 de dezembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
Um paper por dia #Kindle?
Foi muito legal esse começo da vida acadêmica,
de levantar os artigos mais importantes de uma área do conhecimento,
separá-los, imprimi-los e lê-los.
Lembro que eu estava no Rio de Janeiro
passando o fim de ano com uma pilha de artigos na mesa da sala, e quando eu
olhava para a frente via o mar.. Qualquer um me diria, nossa, que tentação
hein! Mar ou ler artigos? Na época eu realmente estava muito confortável na
escolha de ler artigos, pois estava motivada, cheia de energia para começar a
trabalhar com os morcegos fofos e os frutos que eles comem.
Mas voltando ao assunto “pilha de
artigos”: era uma pilha grande, duas pastas poliondas cheias! Imprimir foi
necessário, pois não curtia ler no computador e gostava de grifar as partes
mais importantes dos textos. Lembrando que ler no computador causa “vista
cansada” e o negócio é sério mesmo.
Anos se passaram até chegarmos em
2012, quando entrei no mestrado e tinha que ler muito mais artigos! Aí
degringolou, pois eu não tinha impressora em Rio Claro e dava dor no coração imprimir
tantas folhas no departamento. Eu ponderava muito mais quais artigos eu
imprimiria, mas acabei ficando com as mesmas pastas poliondas cheias de papel.
Comecei então a me obrigar a ler no computador, pois o artigo físico em meio à
papelada não arquivada ficava muito difícil de achar e eu nunca pretendi ter um
arquivo daqueles de metal, por falta de espaço e $.
Aí comecei a ouvir falar sobre o Kindle e comprei um. Um kindle não é um ipad, não navega livremente na
internet, mas é muito legal! Comprei um kindle wifi paperwhite. A bateria dele
dura mais de um mês se você ler por tipo menos de uma hora por dia. O diferencial
dele para um computador em relação à visão é que ele não causa “vista cansada”,
pois ele tem um mecanismo de iluminação opaco. Nos PCs a luz vem de dentro para
fora. No kindle, a iluminação é de fora para dentro.
Aí com o kindle dá para baixar
e-books grátis, comprar livros RAPIDAMENTE com o cartão de crédito, colocar
pdfs, .docs e .txts direto do computador via usb e ler em qualquer posição (deitado,
sentado) e sob qualquer luminosidade (a luz é regulável e não cansa a vista mesmo!).
A promessa do kindle é que quem possuir um deverá ler muito mais do que antes,
e pelo menos para artigos está funcionando comigo.
Com o kindle o sonho de um paper
por dia está mais próximo de ser alcançado!
Então o veredicto é: recomendo
sim o Kindle!
É isso pessoal, aguardem novos
posts em breve sobre intercâmbio e papers!
*Lembrando que ninguém está me pagando para eu falar bem do kindle e que o kindle está longe de ser uma unanimidade, afinal não dá para entrar no email ou facebook por ele =P
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Compartilhando: Genética da Conservação
Oi Pessoal,
Aí vai o link de um video muito legal para se passar em aula e eventos educativos. Dá pra baixar direto no site em uma versão leve ou mais pesada (80MB).
O vídeo é sobre Genética da Conservação e foi desenvolvido sob coordenação da Dra. Maria Imaculada Zucchi (IAC/APTA e PPG-GBM/IB/Unicamp) e colaboradores.
Aproveitem!
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Fim do semestre: Dicas de Segurança para seus arquivos em tempos de contágio e dano físico
Dói
no coração pensar que meu HD foi corrompido em um momento de alta produtividade
e poucas cópias de segurança. Um belo dia, em uma das minhas viagens, meu
notebook (a bela Safira) estava guardado no compartimento de cima do ônibus.
Infelizmente, as múltiplas curvas da
estrada arremessaram minha mochila contra o chão, causando danos irreversíveis
no meu HD e à minha cabeça! Também o fato de colocar o notebook em constantes pequenos choques,
ao levá-lo do colo para a mesa, da mesa para o colo e mochila, danificam pouco a pouco seu HD. Então não
subestime a gravidade e sempre mova seu laptop cuidadosamente, evitando ao
máximo qualquer tipo de choque físico.
Atenção você, da graduação ou da
pós, que anda com seu pequeno pen-drive de 4GB por aí, o colocando em qualquer
computador que abra word, CUIDADO. Não confie no seu pendrive, não confie no
Pen drive do seu amigo, não confie nem no seu antivírus freeware! O mundo
virtual se tornou altamente vulnerável a contágios e danos físicos,
principalmente quando falamos de dispositivos móveis como notebooks, HDs e
afins.
Estamos em tempos de contágio com
os vírus Autorun que destroem seus dados e se multiplicam invisivelmente.
Então, prefiram trocar e compartilhar arquivos pequenos por email ou dropbox!
Ainda duas dicas importantíssimas,
proferidas pelo meu orientador logo no início do mestrado: Tenha dois backups
físicos (HDs externos ou CDs), mais um na nuvem (Google Drive ou Dropbox) além
do original no seu dispositivo de trabalho mais comum (PC: Personal Computer).
Eu
sei que fica uns 200 reais ou mais comprar um HD externo, mas compre! Ainda
mais se você trabalhar com dados espaciais, que costumam ultrapassar duas casas
dos Giga facilmente!
Esse
post é um conselho válido para todos e um reforço para mim mesma, o que me levou
a criar o BACKUP day. Sim, em tempos de pré-defesa, pré-tcc os backup days são
cotidianos.
Mas
é necessário que haja um BACKUP day regular para todas as suas pastas:
documentos, imagens, música, vídeo! Para facilitar, date seus arquivos em um
formato padrão para não se confundir entre pastas do mecanismo fixo de trabalho
(PC) e os backups. Nem sempre você poderá confiar na data de modificação dada
pelo Windows em “propriedades” do arquivo. Isso porque muitas vezes você já
terá modificado o arquivo no momento do necessitado backup e a data mudará para
a data atual e o confundirá com o arquivo original, a menos que você decore
tudo o que ele contém ou seu tamanho anterior.
No
LEEC fazemos o seguinte para nomear arquivos, nas palavras do Prof. Milton
Cezar Ribeiro:
Imaginem quantos arquivos deve receber o nome “apresentacao.ppt”,
“relatório.doc”, “texto1.doc”, “joao_resumo.doc”, e por ai vai. Agora imaginem
como é complexa a administração disto para quem, por exemplo, recebe toda sorte
de arquivos, alguns indo e vindo com várias versões, sem uma identificação
eficiente do que se trata, quem é o envolvido, cronologia, versões, etc.
Por conta disto, gostaria de estimular (claro, apenas sugestão), que quando forem dar nomes em arquivos, usem algo que identifique o assunto, envolvido, e em data cronologica no formato ano-mes-dia (dia-mes-ano não adianta).
Exemplos:
Projeto_IC_Camillo_2012_02_D02.doc
Vejam que tem que usar DOIS dígitos para o dia e para o mês
Vejam que o 02, sem o D na frente, não dá pra saber se 02 é de dia ou de mês, mas com D já indica Day!
Nicolas_Resumo_Congresso_Paisagem_2012_02_D01.doc
Caso vocês usem
Projeto_2_2_2012.doc (2 de Fevereiro)
Projeto_11_2_2012.doc (11 de Fevereiro)
O Windows vai tratar o 11 como vindo antes do 2, pois o primeiro digito
Por conta disto, gostaria de estimular (claro, apenas sugestão), que quando forem dar nomes em arquivos, usem algo que identifique o assunto, envolvido, e em data cronologica no formato ano-mes-dia (dia-mes-ano não adianta).
Exemplos:
Projeto_IC_Camillo_2012_02_D02.doc
Vejam que tem que usar DOIS dígitos para o dia e para o mês
Vejam que o 02, sem o D na frente, não dá pra saber se 02 é de dia ou de mês, mas com D já indica Day!
Nicolas_Resumo_Congresso_Paisagem_2012_02_D01.doc
Caso vocês usem
Projeto_2_2_2012.doc (2 de Fevereiro)
Projeto_11_2_2012.doc (11 de Fevereiro)
O Windows vai tratar o 11 como vindo antes do 2, pois o primeiro digito
“1” do “11” vem antes do digito “2”.
Isto quer dizer que se nao usarmos os DOIS dígitos
quando o numero
for <10, a ordem ficaria 1,10,11,12,2,3,4...
Simples, não? Isso vale para uma rotina de organização que facilitará muiiito suas vidas!
Abraços e espero ter sido útil,
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Repasse rápido do Fritz Muller
Tudo que é bom passa rápido! E Essa semana passou rápido muitos
alunos do Departamento de Ecologia da UNESP Rio Claro. Tive a oportunidade de
ir ao evento Fritz Muller seminars em São Paulo (USP), no qual professores renomados apresentaram
um panorama geral do que vêm estudado a anos na temática Ecologia. Em destaque
fica a ilustre presença no departamento, pelo resto da semana, do Professor
Pedro Jordano, admirável tanto por seus trabalhos sobre interações mutualísticas utilizando Teoria de Redes Complexas quanto pela simpatia. Os Fritz Muller seminars ocorrerão todo ano!
O evento homenageou e inspirou-se nas produções de Fritz
Muller, aquele do mimetismo mulleriano, lembram??
Relembrando quem foi esse notável:
Fritz Muller era um alemão prodígio, se tornou PhD. (philosophiae doctor) aos 22 anos.
Era contra a
perseguição e hipocrisias religiosas.
Estudou farmárcia,
matemática, ciências naturais e medicina. Só!
Não podia exercer a
medicina lá na Alemanha, pois abandonou o cristianismo e se negou a pronunciar
uma parte cristã do juramento de Hipócrates na época
Decidiu vir para o
Brasil, pois estava de saco cheio da intolerância religiosa no seu país.
Em Blumenau exerceu
medicina, pesquisou a fauna e a flora e fez poesias infantis..
O cara era bom! Charles Darwin apelidou Fritz de "Príncipe dos
Observadores". Que esse notável sirva de inspiração para que estudos em ecologia
sejam feitos com amor, inspiração, embasamento e honestidade =)
Saiba mais sobre Fritz Muller no site da SBPC
Agora um resumo sobre mimetismo que pode se ler em um minuto:
Camuflagem: imitar os padrões do meio
Homocromia: imitar o ambiente> urso polar
Homotipia: imitar as coisas> bicho-pau
Mimetismo> organismos imitando outros organismos
Mímico e modelo> vantagem adaptativa
Mimetismo defensivo: borboleta olho de coruja
Mimetismo agressivo: Aranha que parece uma formiga
Mimetismo reprodutivo: Flor que parece uma vespa
Muitas vezes o mímico imita os aposemáticos =)
Mimetismo batesiano: o mímico imita o modelo aposemático,
mas não possui o as defesas do aposemático (impalatabilidade ou veneno, ou
ferrão).
Mimetismo Mulleriano: é um conjunto de mímicos aposemáticos
que se parecem e possuem defesas também!
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Vá para o Pantanal
A BEP (Base de Estudos do Pantanal) está
localizada na margem direita do Rio Miranda, na região do Passo do Lontra,
município de Corumbá-MS.
Passei um tempinho lá e lá vai meu relato:
Chegamos às 6 da manhã, após 17 longas
horas de viagem. O que se vê de dentro do ônibus é mágico. Aquela aurora me fez
lembrar as sombras e luz do raiar do dia no Rio Madeira, só que com uma
vegetação bem mais baixa, mas não menos estonteante.
Quando desci do ônibus, não conseguia me
decidir o que olhar primeiro, era tanta coisa para se reparar.. um socó-boi me
lançou um olhar indiferente e cantou.. e já voou para outro lado, dando lugar a
curicacas, dezenas de cardeais e na água via-se ondinhas circulares formadas
pela movimentação dos milhares de peixes que nadavam por ali.
Raiou o dia e todos foram em silêncio só
olhar.. às margens do Rio Miranda a vida começava a acontecer..
Ir ao Pantanal na cheia se resume em duas
palavras que fazem qualquer um ficar espantado/encantado: Aves e Água.
É claro que quando falamos em água, nela se
inclui os belos, diversos e saborosos peixes de lá. Piraputangas e pintados, cacharas,
barbados e mato-grossos, peixes!
Me senti uma bióloga MUITO mais feliz
depois de conhecer esse lugar. É diferente. É único. É a maior planície
inundável do mundo.
5 Dicas para quem vai se aventurar no
pantanal:
1) Principalmente
na seca, proteja-se bem dos pernilongos. Camiseta de manga longa, duas calças
(ou uma calça grossa/dura), chapéu com boa cobertura e repelente é uma boa.
2) Água, tome
muita água. Lá no BEP tem, mas dá pra beber numa boa. O ideal é levar um galão
de água mineral, porque a água lá tem um gosto bem diferente da daqui de sampa.
3) Leve um
guia de aves, você vai ficar curioso! Um recomendado é o Aves do Brasil- Cerrado e Pantanal, do Guy Tudor. Não é caro (~40 BRL) e é legal, um balanço
entre uma visão mais pessoal e a zoológica.
4) Zoom na
câmera é legal..
5) Pra quem
for cursar disciplina ou fazer atividades de ensino e pesquisa lá: Curta toda a
infra-estrutura do BEP! Boas instalações, comida muito boa!
Finalizando, amei participar da saída de
campo com o Pessoal da UFSCar! Obrigada mais uma vez PET-Bio! E obrigada também aos outros educadores Carol Stella, Cesar Medolago e Prof. Sonia Buck pelos bons momentos!!
P.S. Você deve estar se perguntando: “ué,
ela não vai falar nada de mamíferos??”. Ok, estava fraco de mamíferos..
resumindo: morceguinhos insetívoros e pescadores (uhu!), bugios, capivara a rodo, muitas pegadas
e onça esturrando..
Foto: O lindinho Bico-de-prata (por mim mesma)
domingo, 26 de maio de 2013
Microsoft Research: Ida a Cambridge, UK
Oi Pessoal,
depois de um tempo fora, voltei e conto as novidades
boas:
Meu laboratório (LEEC Ecologia UNESP Rio Claro, sob
coordenação do Prof. Dr. Milton Cezar Ribeiro Miltinho) foi agraciado com a
equipamentos de monitoramento animal de ultima geração (gps-colares)
desenvolvidos pela Microsoft Research (MATAKI).
Arriscamos e petiscamos!
Mais de 90 grupos enviaram seus respectivos projetos
para concorrer, e cinco grupos foram agraciados com os 20 gps-colares, dentre eles,
o nosso. Em breve posto os links para os outros grupos de pesquisa que vão
desde pesquisa com morcegos e Ebola na África, até cachorros de caça
amazônicos.
Equipamentos de monitoramento animal a distância têm
ficado cada vez menores e mais leves e acessíveis. O caso do MATAKI, o equipamento não chega a 20 g com a maior bateria deles, e você pode programar o
dispositivo conforme sua preferência, o que muda a duração da bateria, tempos
de captação de dados e frequência de transmissão, havendo inúmeras
possibilidades de se trabalhar com ele.
A facilidade de se ter baterias recarregáveis- USB é
fantástica, e a transmissão wireless funciona bem, mas deve ser testada
cautelosamente, principalmente nos nossos ambientes florestais.
Estou botando muita fé no projeto LEEC-MATAKI, que vai
contar com a liderança da futura doutoranda Milene-Alves Eigenheer (CV ), uma
excelente pesquisadora, apaixonada por animais e ecologia. Buscaremos integrar movimento
animal com fenologia de plantas zoocóricas (Projeto E-phenology).
Ah! Para quem curte ou se interessa por MOVIMENTO ANIMAL e
métodos de monitoramento em fina escala, sugiro muito ler o capitulo de livro
de autoria do Prof. Dr. Marco Mello no livro do prof. Nélio (Técnicas de Estudos Aplicadas aos Mamíferos Silvestres
Brasileiros). Esse capítulo explica a radiotelemetria convencional e
suas aplicações.
A tecnologia MATAKI vai além da radiotele, pois a triangulação é
feita por satélites GPS, tornando o uso de antenas VHF receptoras+bússola desnecessário.
Ou seja, o sonho de muitos ecólogos: Caminhar com um dispositivo receptor
simples para achar seu animal-focal no campo!
A linguagem e programação dos MATAKIs também é
simples, e pode ser vista em seu manual.
Do mais, visitar a Microsoft Research e a cidade
de Cambridge foi mágico. Um local de saber quase milenar (a Instituição de
educação mais antiga data de mais de 800 anos (1209). A UFSCar (30 e poucos
anos) é um bebê perto desses colleges..
Cambridge foi por muito tempo um local de ensino para
só nobres e somente homens. Hoje há pessoas de todos os lugares, porém ainda
abriga locais de ensino de alto nível para poucos, tanto por sua excelência e
tradição, quanto pelos preços.
Para quem curte o mundo acadêmico da biologia,
ecologia, pesquisa e ensino em geral, ESSA PESSOA TEM QUE ir a cambridge!!!!
Tudo lá gira em torno dos colleges.. e ilustres pesquisadores frequentaram os
pubs (pub The Eagle). Tomar cerveja no mesmo local onde foi anunciada a
descoberta da estrutura do DNA foi mágico.
Paralelo a isso, minha tietice cientifica não pode
deixar de dizer que visitei o túmulo de ISAAC NEWTON em Westminster (Londres) e
foi emocionante demais.
Voltando a Cambridge, recomendo muito que os ares
acadêmicos de lá sejam respirados por você que lê o blog e ainda não foi!
Navegue no rio CAM e sinta a inspiração que vem dos edifícios centenários, pontes
matemáticas e legado.
Do mais, quem quiser trocar ideias sobre tudo isso, é só falar. E muito obrigada ao pessoal da Microsoft Research e aos queridos LEECianos que participaram dessa jornada!
Cheers
Assinar:
Postagens (Atom)
Divulgação Científica é preciso
Oi pessoal, Como está essa correria? Esses dias saiu um post muito bom sobre como e por que escrever um press release no Sobr...

-
Oi Pessoal, depois de mais de um mês de volta ao Brasil, volto a escrever no Blog para começar bem o ano. Aqui vou colocar dicas valiosa...
-
Hoje fui na sala da professora coordenadora para pegar sua assinatura como manda a burocracia. É lógico que ficar na sala de um professor...
-
O Símbolo do Biólogo Pessoal! Daqui a menos de 1 mês é o dia do Biólogo..seja ele autônomo, estudante, pós-graduando, professor e po...