sábado, 2 de novembro de 2013

Um paper por dia #Kindle?





Quando eu estava na graduação e comecei a elaborar meu projeto Iniciação científica (IC), comecei a ler artigos intensamente. Lembro que no laboratório da UFSCar se falava (brincando ou não) da ideia de se ler um paper por dia! Difícil hein..

 Foi muito legal esse começo da vida acadêmica, de levantar os artigos mais importantes de uma área do conhecimento, separá-los, imprimi-los e lê-los.
Lembro que eu estava no Rio de Janeiro passando o fim de ano com uma pilha de artigos na mesa da sala, e quando eu olhava para a frente via o mar.. Qualquer um me diria, nossa, que tentação hein! Mar ou ler artigos? Na época eu realmente estava muito confortável na escolha de ler artigos, pois estava motivada, cheia de energia para começar a trabalhar com os morcegos fofos e os frutos que eles comem.
Mas voltando ao assunto “pilha de artigos”: era uma pilha grande, duas pastas poliondas cheias! Imprimir foi necessário, pois não curtia ler no computador e gostava de grifar as partes mais importantes dos textos. Lembrando que ler no computador causa “vista cansada” e o negócio é sério mesmo.
Anos se passaram até chegarmos em 2012, quando entrei no mestrado e tinha que ler muito mais artigos! Aí degringolou, pois eu não tinha impressora em Rio Claro e dava dor no coração imprimir tantas folhas no departamento. Eu ponderava muito mais quais artigos eu imprimiria, mas acabei ficando com as mesmas pastas poliondas cheias de papel. Comecei então a me obrigar a ler no computador, pois o artigo físico em meio à papelada não arquivada ficava muito difícil de achar e eu nunca pretendi ter um arquivo daqueles de metal, por falta de espaço e $.

Aí comecei a ouvir falar sobre o Kindle e comprei um. Um kindle não é um ipad, não navega livremente na internet, mas é muito legal! Comprei um kindle wifi paperwhite. A bateria dele dura mais de um mês se você ler por tipo menos de uma hora por dia. O diferencial dele para um computador em relação à visão é que ele não causa “vista cansada”, pois ele tem um mecanismo de iluminação opaco. Nos PCs a luz vem de dentro para fora. No kindle, a iluminação é de fora para dentro.
Aí com o kindle dá para baixar e-books grátis, comprar livros RAPIDAMENTE com o cartão de crédito, colocar pdfs, .docs e .txts direto do computador via usb e ler em qualquer posição (deitado, sentado) e sob qualquer luminosidade (a luz é regulável e não cansa a vista mesmo!). A promessa do kindle é que quem possuir um deverá ler muito mais do que antes, e pelo menos para artigos está funcionando comigo.

Com o kindle o sonho de um paper por dia está mais próximo de ser alcançado!

Então o veredicto é: recomendo sim o Kindle!

É isso pessoal, aguardem novos posts em breve sobre intercâmbio e papers!

*Lembrando que ninguém está me pagando para eu falar bem do kindle e que o kindle está longe de ser uma unanimidade, afinal não dá para entrar no email ou facebook por ele =P







sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Compartilhando: Genética da Conservação

Oi Pessoal,

Aí vai o link de um video muito legal para se passar em aula e eventos educativos. Dá pra baixar direto no site em uma versão leve ou mais pesada (80MB). 
O vídeo é sobre Genética da Conservação e foi desenvolvido sob coordenação da Dra. Maria Imaculada Zucchi (IAC/APTA e PPG-GBM/IB/Unicamp) e colaboradores.

Aproveitem!
 



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Fim do semestre: Dicas de Segurança para seus arquivos em tempos de contágio e dano físico

Dói no coração pensar que meu HD foi corrompido em um momento de alta produtividade e poucas cópias de segurança. Um belo dia, em uma das minhas viagens, meu notebook (a bela Safira) estava guardado no compartimento de cima do ônibus. Infelizmente,  as múltiplas curvas da estrada arremessaram minha mochila contra o chão, causando danos irreversíveis no meu HD e à minha cabeça! Também o fato de colocar o notebook em constantes pequenos choques, ao levá-lo do colo para a mesa, da mesa para o colo e mochila,  danificam pouco a pouco seu HD. Então não subestime a gravidade e sempre mova seu laptop cuidadosamente, evitando ao máximo qualquer tipo de choque físico.
Atenção você, da graduação ou da pós, que anda com seu pequeno pen-drive de 4GB por aí, o colocando em qualquer computador que abra word, CUIDADO. Não confie no seu pendrive, não confie no Pen drive do seu amigo, não confie nem no seu antivírus freeware! O mundo virtual se tornou altamente vulnerável a contágios e danos físicos, principalmente quando falamos de dispositivos móveis como notebooks, HDs e afins.
Estamos em tempos de contágio com os vírus Autorun que destroem seus dados e se multiplicam invisivelmente. Então, prefiram trocar e compartilhar arquivos pequenos por email ou dropbox!
           Ainda duas dicas importantíssimas, proferidas pelo meu orientador logo no início do mestrado: Tenha dois backups físicos (HDs externos ou CDs), mais um na nuvem (Google Drive ou Dropbox) além do original no seu dispositivo de trabalho mais comum (PC: Personal Computer).
Eu sei que fica uns 200 reais ou mais comprar um HD externo, mas compre! Ainda mais se você trabalhar com dados espaciais, que costumam ultrapassar duas casas dos Giga facilmente!
Esse post é um conselho válido para todos e um reforço para mim mesma, o que me levou a criar o BACKUP day. Sim, em tempos de pré-defesa, pré-tcc os backup days são cotidianos.

Mas é necessário que haja um BACKUP day regular para todas as suas pastas: documentos, imagens, música, vídeo! Para facilitar, date seus arquivos em um formato padrão para não se confundir entre pastas do mecanismo fixo de trabalho (PC) e os backups. Nem sempre você poderá confiar na data de modificação dada pelo Windows em “propriedades” do arquivo. Isso porque muitas vezes você já terá modificado o arquivo no momento do necessitado backup e a data mudará para a data atual e o confundirá com o arquivo original, a menos que você decore tudo o que ele contém ou seu tamanho anterior.

No LEEC fazemos o seguinte para nomear arquivos, nas palavras do Prof. Milton Cezar Ribeiro:

Imaginem quantos arquivos deve receber o nome “apresentacao.ppt”, “relatório.doc”, “texto1.doc”, “joao_resumo.doc”, e por ai vai. Agora imaginem como é complexa a administração disto para quem, por exemplo, recebe toda sorte de arquivos, alguns indo e vindo com várias versões, sem uma identificação eficiente do que se trata, quem é o envolvido, cronologia, versões, etc.

Por conta disto, gostaria de estimular (claro, apenas sugestão), que quando forem dar nomes em arquivos, usem algo que identifique o assunto, envolvido, e em data cronologica no formato ano-mes-dia (dia-mes-ano não adianta).

Exemplos:
    Projeto_IC_Camillo_2012_02_D02.doc
        Vejam que tem que usar DOIS dígitos para o dia e para o mês
        Vejam que o 02, sem o D na frente, não dá pra saber se 02 é de dia ou de mês, mas com D já indica Day!
    Nicolas_Resumo_Congresso_Paisagem_2012_02_D01.doc

Caso vocês usem
        Projeto_2_2_2012.doc (2 de Fevereiro)
        Projeto_11_2_2012.doc (11 de Fevereiro)
    O Windows vai tratar o 11 como vindo antes do 2, pois o primeiro digito 
“1” do “11” vem antes do digito “2”.
Isto quer dizer que se nao usarmos os DOIS dígitos quando o numero
for <10, a ordem ficaria  1,10,11,12,2,3,4...

Simples, não? Isso vale para uma rotina de organização que facilitará muiiito suas vidas!

Abraços e espero ter sido útil,



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Repasse rápido do Fritz Muller

Tudo que é bom passa rápido! E Essa semana passou rápido muitos alunos do Departamento de Ecologia da UNESP Rio Claro. Tive a oportunidade de ir ao evento Fritz Muller seminars em São Paulo (USP), no qual professores renomados apresentaram um panorama geral do que vêm estudado a anos na temática Ecologia. Em destaque fica a ilustre presença no departamento, pelo resto da semana, do Professor Pedro Jordano, admirável tanto por seus trabalhos sobre interações mutualísticas utilizando Teoria de Redes Complexas quanto pela simpatia. Os Fritz Muller seminars ocorrerão todo ano!

O evento homenageou e inspirou-se nas produções de Fritz Muller, aquele do mimetismo mulleriano, lembram??
Relembrando quem foi esse notável:

Fritz Muller era um alemão prodígio, se tornou PhD. (philosophiae doctor) aos 22 anos.
Era contra a perseguição e hipocrisias religiosas.
Estudou farmárcia, matemática, ciências naturais e medicina. Só!
Não podia exercer a medicina lá na Alemanha, pois abandonou o cristianismo e se negou a pronunciar uma parte cristã do juramento de Hipócrates na época
Decidiu vir para o Brasil, pois estava de saco cheio da intolerância religiosa no seu país.
Em Blumenau exerceu medicina, pesquisou a fauna e a flora e fez poesias infantis..
O cara era bom!  Charles Darwin apelidou Fritz de "Príncipe dos Observadores". Que esse notável sirva de inspiração para que estudos em ecologia sejam feitos com amor, inspiração, embasamento e honestidade =)

Saiba mais sobre Fritz Muller no site da SBPC


Agora um resumo sobre mimetismo que pode se ler em um minuto:

Camuflagem: imitar os padrões do meio
Homocromia: imitar o ambiente> urso polar
Homotipia: imitar as coisas> bicho-pau

Mimetismo> organismos imitando outros organismos
Mímico e modelo> vantagem adaptativa
Mimetismo defensivo: borboleta olho de coruja
Mimetismo agressivo: Aranha que parece uma formiga
Mimetismo reprodutivo: Flor que parece uma vespa

Muitas vezes o mímico imita os aposemáticos =)
Mimetismo batesiano: o mímico imita o modelo aposemático, mas não possui o as defesas do aposemático (impalatabilidade ou veneno, ou ferrão).
Mimetismo Mulleriano: é um conjunto de mímicos aposemáticos que se parecem e possuem defesas também!




segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Vá para o Pantanal

 A BEP (Base de Estudos do Pantanal) está localizada na margem direita do Rio Miranda, na região do Passo do Lontra, município de Corumbá-MS.

Passei um tempinho lá e lá vai meu relato:

Chegamos às 6 da manhã, após 17 longas horas de viagem. O que se vê de dentro do ônibus é mágico. Aquela aurora me fez lembrar as sombras e luz do raiar do dia no Rio Madeira, só que com uma vegetação bem mais baixa, mas não menos estonteante.

Quando desci do ônibus, não conseguia me decidir o que olhar primeiro, era tanta coisa para se reparar.. um socó-boi me lançou um olhar indiferente e cantou.. e já voou para outro lado, dando lugar a curicacas, dezenas de cardeais e na água via-se ondinhas circulares formadas pela movimentação dos milhares de peixes que nadavam por ali.

Raiou o dia e todos foram em silêncio só olhar.. às margens do Rio Miranda a vida começava a acontecer..
Ir ao Pantanal na cheia se resume em duas palavras que fazem qualquer um ficar espantado/encantado: Aves e Água.

É claro que quando falamos em água, nela se inclui os belos, diversos e saborosos peixes de lá. Piraputangas e pintados, cacharas, barbados e mato-grossos, peixes!

Me senti uma bióloga MUITO mais feliz depois de conhecer esse lugar. É diferente. É único. É a maior planície inundável do mundo.

5 Dicas para quem vai se aventurar no pantanal:

1)  Principalmente na seca, proteja-se bem dos pernilongos. Camiseta de manga longa, duas calças (ou uma calça grossa/dura), chapéu com boa cobertura e repelente é uma boa.
2)  Água, tome muita água. Lá no BEP tem, mas dá pra beber numa boa. O ideal é levar um galão de água mineral, porque a água lá tem um gosto bem diferente da daqui de sampa.
3)  Leve um guia de aves, você vai ficar curioso! Um recomendado é o Aves do Brasil- Cerrado e Pantanal, do Guy Tudor. Não é caro (~40 BRL) e é legal, um balanço entre uma visão mais pessoal e a zoológica.
4)  Zoom na câmera é legal..
5)  Pra quem for cursar disciplina ou fazer atividades de ensino e pesquisa lá: Curta toda a infra-estrutura do BEP! Boas instalações, comida muito boa!


Finalizando, amei participar da saída de campo com o Pessoal da UFSCar! Obrigada mais uma vez PET-Bio! E obrigada também aos outros educadores Carol Stella, Cesar Medolago e Prof. Sonia Buck pelos bons momentos!!


P.S. Você deve estar se perguntando: “ué, ela não vai falar nada de mamíferos??”. Ok, estava fraco de mamíferos.. resumindo: morceguinhos insetívoros e pescadores (uhu!), bugios, capivara a rodo, muitas pegadas e onça esturrando..

Foto: O lindinho Bico-de-prata (por mim mesma)

domingo, 26 de maio de 2013

Microsoft Research: Ida a Cambridge, UK

Oi Pessoal,

depois de um tempo fora, voltei e conto as novidades boas:

Meu laboratório (LEEC Ecologia UNESP Rio Claro, sob coordenação do Prof. Dr. Milton Cezar Ribeiro Miltinho) foi agraciado com a equipamentos de monitoramento animal de ultima geração (gps-colares) desenvolvidos pela Microsoft Research (MATAKI).


Arriscamos e petiscamos!
Mais de 90 grupos enviaram seus respectivos projetos para concorrer, e cinco grupos foram agraciados com os 20 gps-colares, dentre eles, o nosso. Em breve posto os links para os outros grupos de pesquisa que vão desde pesquisa com morcegos e Ebola na África, até cachorros de caça amazônicos.

Equipamentos de monitoramento animal a distância têm ficado cada vez menores e mais leves e acessíveis. O caso do MATAKI, o equipamento não chega a 20 g com a maior bateria deles, e você pode programar o dispositivo conforme sua preferência, o que muda a duração da bateria, tempos de captação de dados e frequência de transmissão, havendo inúmeras possibilidades de se trabalhar com ele.

A facilidade de se ter baterias recarregáveis- USB é fantástica, e a transmissão wireless funciona bem, mas deve ser testada cautelosamente, principalmente nos nossos ambientes florestais.

Estou botando muita fé no projeto LEEC-MATAKI, que vai contar com a liderança da futura doutoranda Milene-Alves Eigenheer (CV ), uma excelente pesquisadora, apaixonada por animais e ecologia. Buscaremos integrar movimento animal com fenologia de plantas zoocóricas (Projeto E-phenology).

Ah! Para quem curte ou se interessa por MOVIMENTO ANIMAL e métodos de monitoramento em fina escala, sugiro muito ler o capitulo de livro de autoria do Prof. Dr. Marco Mello no livro do prof. Nélio (Técnicas de Estudos Aplicadas aos Mamíferos Silvestres Brasileiros). Esse capítulo explica a radiotelemetria convencional e suas aplicações.

A tecnologia MATAKI vai além da radiotele, pois a triangulação é feita por satélites GPS, tornando o uso de antenas VHF receptoras+bússola desnecessário. Ou seja, o sonho de muitos ecólogos: Caminhar com um dispositivo receptor simples para achar seu animal-focal no campo!

A linguagem e programação dos MATAKIs também é simples, e pode ser vista em seu manual.

 Do mais, visitar a Microsoft Research e a cidade de Cambridge foi mágico. Um local de saber quase milenar (a Instituição de educação mais antiga data de mais de 800 anos (1209). A UFSCar (30 e poucos anos) é um bebê perto desses colleges..
Cambridge foi por muito tempo um local de ensino para só nobres e somente homens. Hoje há pessoas de todos os lugares, porém ainda abriga locais de ensino de alto nível para poucos, tanto por sua excelência e tradição, quanto pelos preços.

Para quem curte o mundo acadêmico da biologia, ecologia, pesquisa e ensino em geral, ESSA PESSOA TEM QUE ir a cambridge!!!! Tudo lá gira em torno dos colleges.. e ilustres pesquisadores frequentaram os pubs (pub The Eagle). Tomar cerveja no mesmo local onde foi anunciada a descoberta da estrutura do DNA foi mágico.

Paralelo a isso, minha tietice cientifica não pode deixar de dizer que visitei o túmulo de ISAAC NEWTON em Westminster (Londres) e foi emocionante demais.

Voltando a Cambridge, recomendo muito que os ares acadêmicos de lá sejam respirados por você que lê o blog e ainda não foi! Navegue no rio CAM e sinta a inspiração que vem dos edifícios centenários, pontes matemáticas e legado.

Do mais, quem quiser trocar ideias sobre tudo isso, é só falar. E muito obrigada ao pessoal da Microsoft Research e aos queridos LEECianos que participaram dessa jornada!

Cheers


terça-feira, 16 de abril de 2013

Referências Bibliográficas borá lá


Está chegando o fim do semestre e você está aí, super preocupado com o relatório final da sua iniciação científica, tcc, paper, trabalhos??

Você tem que enviar seu projeto PIBIC/FAPESP o mais rápido possível?

Você está de saco cheio de colocar referência por referência nas normas ABNT ou outras??

Quanto mais você olha para as referências bibliográficas, mais erros você encontra?

Calma, vai dar certo!

Esse post é uma dica simples principalmente para a galera da graduação, que não tem contato com certos macetes.
Resolvi escrever ele depois de ter trocado idéias com alguns graduandos que não conheciam os geradores automáticos de referências bibliográficas.

Apresento a vocês as ferramentas: Mendeley, Endnote e Rexlab!

Começando da mais simples, o  Rexlab é um mecanismo online para referências bibliográficas da UFSC. O Rexlab é das antigas, descobri ele em 2007, um cheat na disciplina de Pesquisa Bibliográfica rsrs! É só você ir inserindo as “partes” da sua referência que ele ajeita como você desejar. Para quem está desesperado ele pode ser uma saída mais rápida, pois não tem segredo. É tudo em português, você clica lá e diz se é livro, paper, monografia, site, ou qualquer coisa “citável”


Uma outra pedida é o Mendeley, que é free, leve e funciona. Para usá-lo, é só baixar e se cadastrar. Aí você adiciona (de preferência) todos os pdfs relevantes do seu computador no programa. O programa vai identificar (às vezes bem, às vezes mal) as informações dos seus pdfs (Autor, ano de publicação, páginas, revista) e você vai conferindo com o tempo/necessidade se está tudo ok. O Mendeley faz interface com o Word na aba referências. Depois de instalado o plugin do mendeley para Word, é só ir inserindo as referências no formato que necessitar (desde normas da Nature até ABNT rs!). Caso você não encontre o formato desejado, é só baixar (muito rápido!) ou mesmo programar um formato novo.
O legal do Mendeley também é que se você encontrar algum bug nele ou tiver qualquer dúvida, é só escrever que eles respondem super rápido!


A última pedida é o Endnote , que é excelente, porém pago. É no estilo do Mendeley. Para quem usa o PC da universidade, o endnote pode ser uma boa pedida, já que você entra como sendo “UNESP” ou a Instituição que for, se a mesma estiver cadastrada no Endnoteweb.


Tanto o Endnote quanto o Mendeley estão em Inglês, então não adianta fugir do inglês.. uma hora ou outra o cientista aspirante terá de aprender ou sucumbirá rsrsrs.. a menos que tenha grana suficiente para pagar traduções e revisões =D

Outra coisa, não fique postergando muito organizar seus pdfs e suas referências.. isso pode atrasar em muito sua vida e suas publicações..  falo por experiência própria rsrs.. Um paper meu voltou duas vezes por conta de Referências erradas.. shame on me! Então aprenda com o erro dos outros, é bem mais fácil!

Agora o último recurso para referências feitas na mão na última hora é o Google Acadêmico, que tem um gerenciador de bibliografias! Quando você acha um artigo no Google Acadêmico, clique em citar (veja a figura abaixo), e pegue a citação pronta. Talvez você tenha que modificar ela conforme as regras da revista ou faculdade (no caso de TCCS, ABNT), mas já facilita bastante!


Bom, é isso, espero ter ajudado e estimulado as pessoas a trabalhar com os geradores, porque fazer referência na mão, ninguém merece!








Divulgação Científica é preciso

Oi pessoal, Como está essa correria?  Esses dias saiu um post muito bom sobre como e por que escrever um press release no  Sobr...